Leia o texto abaixo.
Vamos imaginar que a indústria farmacêutica
desenvolveu uma pílula que pudesse prevenir doenças do coração, obesidade,
diabetes e reduzir o risco de câncer, osteoporose, hipertensão e depressão. Já temos esse remédio. E não custa nada. Está
a serviço de ricos e pobres, jovens e idosos. É a atividade física.
(Gro Harlem Brundtland, diretora geral
da OMS – Organização Mundial da Saúde) Folha de São Paulo, 6 abr. 2002.
1. De acordo com o
texto, o remédio que não custa nada e está a serviço de ricos e pobres, jovens
e idosos
a) é uma pílula fabricada pela
indústria farmacêutica.
b) só é encontrado nas farmácias.
c) é a atividade física.
d)
ainda não existe.
Leia o texto abaixo.
O cachorro
As crianças sabiam que a presença
daquele cachorro vira-lata em seu apartamento seria alvo da mais rigorosa censura
de sua mãe. Não tinha qualquer cabimento: um apartamento tão pequeno que mal
acolhia Álvaro, Alberto e Anita, além de seus pais, ainda tinha de dar abrigo a
um cãozinho! Os meninos esconderam o animal em um armário próximo ao corredor e
ficaram sentados na sala à espera dos acontecimentos. No fim da tarde a mãe
chegou do trabalho. Não tardou em descobrir o intruso e a expulsá-lo, sob os
olhares aflitos de seus filhos.
Granatic, Branca. Técnicas Básicas de
Redação.
2. No texto, fica
claro que haverá um conflito entre as crianças e a mãe, quando as crianças
a) resolvem levar um cachorro para
casa, mesmo sabendo que a mãe seria contra.
b) levam para casa um cachorro
vira-lata, e não um cachorro de raça.
c) decidem esconder o animal dentro de
um armário.
d)
não deixam o animal ficar na sala.
Leia o texto abaixo.
Jéssica veio do céu
Jéssica é somente uma garota de 11 anos
(...). Mas tem a coragem de uma leoa e a calma de um anjo da guarda. Na noite
de domingo, a casa em que ela mora se transformou num inferno que ardia em
chamas porque um de seus irmãos causou o acidente ao riscar um fósforo. Larissa,
de 7 anos, Letícia, de 3, e o menino de 8, que involuntariamente provocou o
incêndio, foram salvos porque Jéssica (apesar de seus 11 anos) se esqueceu de
sentir medo. Mesmo com a casa queimando, a garganta sufocando com a fumaça e a
porta da rua trancada por fora (a mãe saíra), a menina não se desesperou. Abriu
a janela de um quarto e através dela colocou, um por um, todos os irmãos para
fora. Enquanto fazia isso, rezava. Ninguém sofreu sequer um arranhão. Só então
Jéssica pensou em si própria. E sentiu muito medo. Pulou a janela e disparou a
correr.
Revista Veja. São Paulo: Abril, 18 de
fevereiro de 2004.
3. No trecho “Larissa, de 7 anos, Letícia,
de 3 anos, e o menino de 8, que
involuntariamente provocou o incêndio, foram salvos porque Jéssica
(apesar de seus 11 anos) se esqueceu de sentir medo”, o trecho destacado se
refere a (ao)
a) Larissa (de 7).
b) Letícia (de 3).
c) menino (de 8).
d)
Jéssica (de 11).
Leia o texto abaixo.
Tatuagem
Enfermeira inglesa de 78 anos manda tatuar mensagem
no peito pedindo para não proceder a manobras de ressuscitação em caso de
parada cardíaca. (Mundo Online, 4, fev., 2003)
Ela não era enfermeira (era secretária), não era
inglesa (era brasileira) e não tinha 78 anos, mas sim 42; bela mulher, muito
conservada. Mesmo assim, decidiu fazer a mesma coisa. Foi procurar um tatuador,
com o recorte da notícia. O homem não comentou: perguntou apenas o que era para
ser tatuado.
– É bom você anotar – disse ela – porque não será
uma mensagem tão curta como essa da inglesa. Ele apanhou um caderno e um lápis
e dispôs-se a anotar.
– “Em caso de que eu tenha uma parada cardíaca” –
ditou ela –, “favor não proceder à ressuscitação”. Uma pausa, e ela continuou:
– “E não procedam à ressuscitação, porque não vale
a pena. A vida é cruel, o mundo está cheio de ingratos.” Ele continuou
escrevendo, sem dizer nada. Era pago para tatuar, e quanto mais tatuasse, mais
ganharia. Ela continuou falando.(...). Àquela altura o tatuador, homem vivido,
já tinha adivinhado como terminaria a história (...). E antes que ela contasse
a sua tragédia resolveu interrompê-la.
– Desculpe, disse, mas para eu tatuar tudo o que a
senhora me contou, eu precisaria de mais três ou quatro mulheres.
Ela começou a chorar. Ele consolou-a como pôde.
Depois, convidou-a para tomar alguma coisa num bar ali perto.
Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão bem.
(...). Ele fez uma tatuagem especialmente para ela, no seu próprio peito. Nada
de muito artístico (...). Mas cada vez que ela vê essa tatuagem, ela se sente
reconfortada. Como se tivesse sido ressuscitada, e como se tivesse vivendo uma
nova, e muito melhor, existência.
(Moacyr Scliar, Folha de S.
Paulo, 10/03/2003.)
4- O fato gerador do conflito que constrói a crônica é a
secretária
(A) ser mais
jovem que a enfermeira da notícia.
(B)
concluir que a vida não vale a pena.
(C) achar
romântica a história da enfermeira
(D) ter se
envolvido com o tatuador.
5 - Um trecho do texto que expressa uma opinião da mulher
é
(A) “Mesmo
assim, decidiu fazer a mesma coisa.”
(B) “O
homem não comentou; perguntou apenas o que era para ser tatuado.”
(C) “A vida
é cruel, o mundo está cheio de ingratos.”
(D) “Ela
começou a chorar. Ele consolou-a como pôde.”
6 - (valor: 0,3) O trecho do texto que retrata
a consequência após o encontro da secretária com o tatuador é
(A) “Foi
procurar um tatuador, com o recorte da notícia”.
(B) “Ele
apanhou um caderno e um lápis e dispôs-se a anotar”.
(C) “E
antes que ela contasse a sua tragédia resolveu interrompê-la”.
(D)” Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão
bem”.
7 – No período: “estamos tão envolvidos com a violência, que tendemos a acreditar que o mundo nunca
foi tão violento como agora”, o
sujeito da locução verbal em destaque é indeterminado.
a) (
) verdadeiro b)
( ) falso
8
– “Arranjaram este mês um trabalho esquisito...”
analisando esta frase isoladamente do contexto, podemos dizer que o seu sujeito
é
( A ) desinencial (oculto), pois não aparece
escrito, mas podemos identificá-lo.
( B ) simples, pois apresenta apenas um
núcleo.
( C ) indeterminado, pois não podemos
determinar quem arranjou um trabalho.
( D ) composto, pois apresenta mais de um
núcleo.
9- Numere de acordo com o caso.
( 1 ) sujeito oculto (2) sujeito indeterminado.
a) ( ) Entregaram o cheque hoje pela manhã.
b) ( )
Olhávamos as vitrines.
c) ( ) Falou-se
pouco sobre as reformas sociais.
d) ( ) Com
saudade, saí à procura do meu amigo.
e)
( ) Coloquei os sapatos no chão.
10 – Complete as frases com uma das formas verbais entre
parênteses, de acordo com a norma-padrão da língua.
a) Na reunião de pais só _____________ mães.
(haviam/havia)
b) ________________ dois
meses que não vou à aula. (Fazem/Faz)
c) _______________ para dez anos que me
aposentei. (Vai/Vão)
d) No inverno passado, _____________
na Flórida.
(nevou/nevaram)
e) ______________um dia abafado e
aborrecido. (Era/eram)
11 - Reescreva as frases a seguir, indeterminando o
sujeito das orações. Empregue o verbo na 3ª pessoa do plural.
a)
O secretário falou de tudo na reunião.
b)
Contemplei os livros, os quadros e as outras coisas.
c) Os advogados do réu usaram de todos os meios
possíveis.
d) Várias
testemunhas depuseram na Delegacia a favor do acusado.
12 - Reescreva as frases a
seguir, empregando o verbo na 3ª pessoa do singular + o pronome se.
a) Eu ganhei a fama de valente.
b) Enviamos circulares a todos os chefes de seção.
c) Uma medalha de ouro destinamos ao campeão de natação.
d) O mágico tirava coelhos da cartola.
13 - Reescreva os textos
seguintes na forma de diálogo, ou seja, usando o discurso direto.
a) A patroa disse-lhe que não queria aquela funcionária em sua casa.
a) A patroa disse-lhe que não queria aquela funcionária em sua casa.
b) Vanessa perguntou a Mário se o carro dele era novo.
14. O texto abaixo esta no discurso direto. Reescreva-o no discurso indireto.
a) O vendedor informou:
- Eu garanto a marca deste produto.
b) - Esta casa é a única
coisa que eu tenho - respondeu o pobre homem.
BOA
APRENDIZAGEM!!!!
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